
Crítico da proposta, apelidada de PEC Paralela da Previdência, o senador Paulo Paim (PT/RS) disse que o tema exige discussão aprofundada, tendo em vista que as alterações na Previdência mexem com a vida de todos os brasileiros.
Se aprovada, entre outras alterações, a PEC paralela reabrirá por mais seis meses o prazo para que servidores públicos deixem o regime próprio de Previdência e migrem para o INSS e um sistema complementar. Quem fizer a opção ganhará um adicional que leva em conta o tempo no serviço público, o Benefício Especial.
Na presidência dos trabalhos, o senador Vanderlan Cardoso (PP/GO) afirmou que o grande problema do Brasil não é a Previdência, mas a dívida pública, que sacrifica trabalhadores, empregados e a sociedade em geral.
Fonte: Senado Federal, editado por Caroline P. Colombo