Os diretores da AOJUS-DFTO Lucas Palhares e Amanda Sampaio são autores do artigo “O Oficial de Justiça como Agente de Inteligência e de Cidadania no Sistema Judiciário Brasileiro”, publicado na edição de outubro da Revista Justiç@, da Seção Judiciária do Distrito Federal.
O trabalho analisa o novo perfil dos Oficiais de Justiça diante das transformações normativas e tecnológicas trazidas pela Resolução CNJ nº 600/2024 e pelos avanços do Processo Judicial Eletrônico (PJe). Os autores demonstram que o cargo, historicamente vinculado à execução de ordens judiciais, assume agora funções estratégicas de inteligência processual e de aproximação cidadã, com papel essencial na efetividade e humanização da Justiça.
Entre os pontos centrais, o artigo destaca o reconhecimento normativo do Oficial de Justiça como Agente de Inteligência e de Cidadania e a importância da capacitação contínua em áreas como tecnologia, mediação e direitos humanos.
Os diretores da AOJUS-DFTO também ressaltam a presença social do Oficial, muitas vezes como o único representante do Judiciário em comunidades vulneráveis e a necessidade de integração do cargo às estruturas do Judiciário digital, utilizando ferramentas como Sisbajud, Renajud e Infojud de forma estratégica.
Para os autores do estudo, a Resolução 600 consolida “um marco na valorização e modernização da carreira”, ao reconhecer que o Oficial de Justiça é insubstituível nas situações que exigem presença física, sensibilidade humana e inteligência aplicada.
“Mais do que cumprir mandados, o Oficial de Justiça hoje atua como elo entre o Estado e o cidadão, garantindo que a presença do Judiciário ocorra com inteligência, dignidade e justiça”, afirmam.
A AOJUS-DFTO parabeniza os diretores Lucas e Amanda pela publicação e dedicação ao estudo e atualização da carreira do Oficial de Justiça.
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Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo





